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CHICO CARUSO

Nascido em São Paulo em 1949, Francisco Paulo Hespanha Caruso começou seus primeiros rabiscos ao lado do irmão gêmeo, o também cartunista, Paulo Caruso, sob influência do avô. Chico Caruso é formado em Arquitetura. No final dos anos 60, vindo para o Rio de Janeiro, entrou na Folha da Tarde, depois foi para o Opinião (1973), Movimento (1975), Gazeta Mercantil (1975), revista Veja e Istoé (1976) — onde publicou sua charge do então Presidente Figueiredo fardado, com uma cabeça mínima e um tronco enorme e medalhado. Até que, em 1978 foi para o JB cobrir férias do Ziraldo e ficou até 1984, quando se transferiu para o Jornal O Globo, onde publica suas charges, diariamente, até hoje. É um apaixonado pela cidade que adotou, o Rio de Janeiro. É morador do Leblon, casado, pai de dois filhos — um deles, Fernando Caruso, é ator de teatro com o que hoje é conhecido por stand up comedy (comédia em pé) e atua como integrante do programa ZORRA TOTAL na Rede Globo. Sobre a mudança para o Rio, Chico garante que veio para uma nova vida!

Chico destacou-se com seu traço forte e criativo na caricatura. Abusa do senso crítico e da capacidade de fazer rir. Como prêmio pelo seu talento, exibe diariamente, na primeira página do maior jornal de circulação do país, seus magníficos desenhos. Chico Caruso conquistou ao longo de sua carreira um espaço privilegiado na imprensa nacional. São 40 anos fazendo charges e serão mais 40 no que depender de Chico Caruso.

Mas não pára por aí. Chico é autor da peça teatral "Amigo da onça", que conta a história de Péricles Maranhão na revista O Cruzeiro, nos anos 1950. Levando o humor para a música, formou uma dupla de cantores com o irmão Paulo, interpretando músicas de autoria própria, satirizando o cotidiano político. Em 2002, apresentou-se, com o irmão, no Mistura Fina (Rio de Janeiro), com o show "Enfim um ano com a nossa cara". Nesse mesmo ano, lançou o livro "Era uma vez FH", compilação de desenhos publicados no jornal "O Globo", entre 1994 e 2002, relacionados aos dois mandatos presidenciais de Fernando Henrique Cardoso.

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PAULO CARUSO

Paulo Caruso (São Paulo, 6 de dezembro de 1949) é desenhista, arquiteto, músico, chargista e cartunista brasileiro. Já trabalhou em todos os grandes jornais e revistas do país. Trabalhou por muitos anos na revista IstoÉ, onde assinava a charge da semana com o título Avenida Brasil, que tratava principalmente de aspectos da política brasileira e onde seu trabalho se tornou mais conhecido. Autor de 12 livros na linguagem do humor e histórias em quadrinhos, em sua coletânea Avenida Brasil, publicada pelas editoras Globo e Mil Folhas. Possui trabalhos no Museu da Sátira e Caricatura da Basiléia, na Suíça, participando também de outras exposições do gênero, na França, Itália e EUA. Foi premiado em 1997 no Salão Carioca de Humor da Casa de Cultura Laura Alvim e no Salão Internacional do Desenho de Imprensa em Porto Alegre.

Expôs no MASP, onde conquistou junto com seu irmão Chico, o prêmio de melhor desenhista no ano de 1991, pela Associação Paulista de Críticos da Arte - APCA. Em 1990, organizou para o Memorial da América Latina em São Paulo o 1º Encontro Brasil x Argentina de Humor, que contou com a participação dos mais influentes artistas do gênero entre os dois países.

Conhecido fã de jazz, o cartunista Paulo Caruso troca a caneta pelo piano e é fácil encontrá-lo em jam sessions na rua Avanhandava, no centro de São Paulo, e também em shows bacanas que pipocam na programação do Bourbon Street, também em São Paulo. Junto com o irmão Chico Caruso, o escritor Luis Fernando Veríssimo e o cartunista Aroeira, ele integra a banda Conjunto Nacional.

Lançou em 1998, seu primeiro CD “Pra seu Governo” com o Conjunto Nacional, seu irmão Chico Caruso, Luis Fernando Veríssimo e Aroeira. Em 2001, lançou seu segundo CD, também com o Conjunto Nacional, gravado ao vivo no Mistura Fina da Lagoa, no Rio de Janeiro, uma sátira musical sobre o Mar de Lama intitulada "E La Nave Va" pela Som Livre.

Em 2003, lançou o livro de textos e desenhos sobre a cidade intitulado "São Paulo por Paulo Caruso", da MM Comunicação, ganhador deste ano do troféu HQ MIX. Depois de publicar suas charges e caricaturas em "O Pasquim 21", onde teve oportunidade de experimentar as dimensões "standard" de um jornal a cores, atualmente é contratado pelo Diário de S. Paulo onde faz seus comentários bem humorados sobre a política e a vida na cidade e do programa Roda Viva, da TV Cultura, onde faz caricaturas ao vivo das personalidades e assuntos debatidos.

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FERNANDO CARUSO

Fernando Caruso é ator, humorista, diretor e autor de teatro brasileiro. É um dos criadores e participantes do espetáculo de improvisação Z.É. Zenas Emprovisadas, fenômeno de público no Rio que conquistou o prêmio Shell de Teatro de 2004. É também um dos quatro integrantes do Comédia em Pé, espetáculo de comédia stand up do Rio de Janeiro.

Na TV, atuou nos especiais CORRENDO ATRÁS e BRAVA GENTE, da TV Globo. Também participou dos programas ZORRA TOTAL e OS NORMAIS, além das novelas O Clone e Malhação. Formado em publicidade e propaganda pela PUC em 2003, mas, desde cedo, se dedicou a área artística. Fez cursos como assistente de direção no Tablado, curso de improvisação, curso de vídeo e ciclo de leitura.

Em seu currículo constam mais de 15 peças, duas delas já lhe renderam prêmios, por seu trabalho em "Z.É. - Zenas Emprovisadas" e pelo texto e atuação na esquete "Dois Fantasmas", todos no ano de 2004.

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ELIANA CARUSO

Bacharel em Letras e Literatura, com curso de pós-graduação em Comunicação, Eliana Caruso é funcionária da Secretaria de Estado de Cultura há 30 anos. Aos 58 anos, já trabalhou na Casa França-Brasil, no Museu da Imagem e do Som, responsável pela programação cultural; no Paço Imperial, desenvolvendo projetos culturais e na Secretaria de Estado de Justiça, onde coordenou, junto com o IBGE, o 1º Censo Penitenciário do Estado e implantou projetos educativos. No Instituto Pereira Passos, dirigiu o Núcleo de Editoração e Programação Visual.

Esteve no comando do Museu do Telephone e da Casa de Cultura Laura Alvim, onde implementou mudanças significativas. Sua gestão no Museu do Telephone foi caracterizada pela reestruturação do espaço, transformando-o no Centro Cultural Museu do Telephone, implantando o Centro de Documentação e o Teatro Estação Beira-Mar. Dinamizou a programação (peças teatrais, vídeos, debates etc), e criou o programa “Peça no Museu”, inaugurado com o espetáculo Tudo por um Fio, escrita especialmente por Maria Clara Machado e Cacá Mourthé para o centro cultural.Durante esse período, também dirigiu o setor de Comunicação Social da Empresa de Telecomunicações do Rio de Janeiro (Telerj), coordenando as áreas de imprensa, publicidade, patrocínio, marketing e evento. Na Casa de Cultural Laura Alvim foi responsável pela instalação de novas salas de cinemas , em parceria com o Grupo Estação; e da livraria Dona Laura em parceria com a Editora Desiderata.

Reformulou e ampliou a programação, abrindo para shows musicais, apresentação de grupos jovens de teatro e realização de debates; retomou projetos da Casa como o Salão Carioca de Humor, que estava interrompido, onde realizou o Festival Estadual de Esquetes, incentivando o surgimento de novos autores, atores e diretores. Durante as 4 edições do Salão apresentou, 40 espetáculos teatrais, 20 exposições, além de palestras e debates. Nesse período publicou a coleção Pif Paf, Quarenta Anos Depois Anos Depois, de Millôr Fernandes, apontada como um dos destaques da XII Bienal do Livro do Rio de Janeiro 2005 pela Associação Brasileira dos Designers Gráficos, que lhe concedeu a Menção ADG Brasil pela recuperação, reedição e publicação de uma obra pioneira na renovação da imprensa Brasileira nos anos de 1960. A Coleção recebeu em São Paulo o Prêmio HQ Mix por melhor publicação no ano de 2005. Com Cacá Mourthé escreveu a peça “Número Faz Favor”, um musical infantil que conta a história da telefonia, recebendo indicação para os prêmios Mambembe e Coca-Cola.

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LUIZ NOGUEIRA

Diretor de Produção do projeto, tem formação em música pela Berklee College of Music, Boston, USA (1982), em Português-Literatura pela Faculdade Notre Dame do Rio de Janeiro (1976), e é analista de sistemas pela PUC/RJ (1976). Atua no setor de cultura desde 1994 como dirigente da LN COMUNICAÇÃO — atual LN PRODUÇÕES CULTURAIS LTDA. —, quando publicou os CD-ROMs de VIDA & OBRA DE HEITOR VILLA-LOBOS e de ERNESTO NAZARETH, REI DO CHORO. Desenvolveu em 1994-1995, o Sistema VILLA-INFO — SISTEMA PARA INFORMATIZAÇÃO DO ACERVO DOCUMENTAL E DO ARQUIVO DE IMAGEM E SOM no MUSEU VILLA-LOBOS

Realizou diversos SONG-BOOKS publicados pela Almir Chediak Produções Ltda, onde introduziu a utilização de computadores no processo de editoração eletrônica. Realizou também inúmeros video-clips pelo CBS e SONY MUSIC entre os anos de 1986 e 1992. Nos últimos anos, tem se dedicado à realização de projetos culturais com Leis de Incentivo à Cultura, atendendo a projetos das artes visuais, de arte tecnologia e de espetáculos musicais.

Produziu o projeto ENSINO_ARTE_REDE no Núcleo de Arte Tecnologia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro (2007 / 2008). Mantém parceria com a FUNDAÇÃO MOVIMENTO ONDAZUL (Gilberto Gil), onde é consultor cultural. É consultor e parceiro no Rio de Janeiro para o FILE RIO - FESTIVAL INTERNACIONAL DE LINGUAGEM ELETRÔNICA (2006 / 2007 / 2008 / 2009) realizado no Instituto Oi Futuro. Participou de diversos cursos de arte na Casa do Saber, na Escola de Artes Visuais do Parque Laje e do Núcleo de Tecnologia da Imagem (N-imagem) do Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ.

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AROEIRA

Renato Luiz Campos AROEIRA é mineiro de Belo Horizonte. Desenha desde muito novo. Começa profissionalmente como ilustrador de livros didáticos infantis, aos 12 anos. Publica charges pela primeira vez em um jornal diário aos 17 anos, e a partir daí se torna um “regular” na imprensa mineira. Participa de vários jornais sindicais, revistas e páginas de humor, e publica tirinhas. Publicou na revista “Humordaz”. Militante no movimento estudantil, foi diretor do DCE da UFMG e responsável gráfico pelo jornal “Gol a Gol, Se Pegar Com o Pé Dibra”, órgão do Diretório. Em 1983 inicia um período de dois anos como chargista de capa do “Diário da Tarde”, vespertino de grande circulação em BH, após o qual se transfere para o Rio de Janeiro.

Trabalhou como “clean up” e arte-finalista em produções de desenho animado. Começou como ilustrador no Globo em 1986 (por aí), onde ficou até 1989. Retorna então a Belo Horizonte para mais um ano de charges diárias na capa do Diário da Tarde. Ganha o Prêmio Imprensa de Pernambuco, volta ao Rio e inicia a carreira de chargista no jornal O Globo, na página de editoriais. Após algum tempo, passa também a publicar uma charge semanal na capa, fazendo o “standby” do Chico Caruso. É então convidado pelo Jornal do Brasil, onde faz a charge editorial três vezes por semana. Quatro meses e um processo movido por um governador do Estado depois, retorna ao Globo, passando a publicar duas charges semanais na capa, e mais quatro na página editorial.

Em 98, é contratado por O Dia, onde publica até hoje. Nesta casa, recebe os prêmios Wladimir Herzog e Líbero Badaró. É processado de novo, e de novo isso envolve governadores do estado. Ô raça! Em abril de 2006, recebe a medalha Pedro Ernesto da Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro, por sua contribuição à vida cultural e política da cidade. Mas parou de contar isso para os outros quando o Jaguar devolveu a dele... Aroeira deve ter publicado em torno de 7000, talvez 8000 desenhos, entre charges, cartuns, tirinhas e ilustrações, até agora. Começou a tocar violão ainda criança, mas só chegando ao Rio encontra os sopros, ao ganhar um clarinete de uma grande amiga, Gláucia Lima. Com ela e Marcos Magalhães funda a banda “Moving Heads”. A partir daí, passa a ter uma atividade regular como músico e compositor. Do sax alto passa para o tenor e hoje, além de tocar e cantar com os irmãos Caruso (eventualmente fazendo um naipe com Sérgio Magalhães e Luís Fernando Veríssimo) nas suas revistas musicais é membro da banda “Os Optimistas”, com a qual participou do Festival de Verão de Salvador em 2004. “Os Optimistas” tem um CD e um DVD por aí, em algumas lojas...

Já atuou sob direção de Tim Rescala no papel de um desenhista cuja única fala era: “Eu não sou o Ziraldo”. Nos espetáculos de Paulo e Chico Caruso, interpretou personagens como Bill Clinton (com batom na cueca e máscara, tocando saxofone), Lilian Ramos (a da calcinha e do Itamar, com pilosidade e tudo!), uma afegã saxofonista de burca (burka? Burkha?), para nomear uns poucos... Além de completamente desprovido do senso do ridículo, Aroeira não sabe dizer “não”, nem entende a famosa frase de Luís Fernando Veríssimo: “Certas coisas a gente não faz”...

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ROBERTO BAHAL

Deve sua formação como pianista aos professores Evandro Ribeiro Rosa e Ruth Serrão, em música erudita e Dario Galante, Tomás Improta e Delia Fischer em música brasileira e jazz.

Em teatro, assinou a direção musical do espetáculo Versos de Holanda de Márcio Azevedo, Eles e Eles, de Pitty Webo, entre outros. Atuou como pianista no espetáculo A Canção Brasileira, sob a direção de Paulo Betti, no ano de 2006, em temporada no Centro Cultural dos Correios e tournée pelo Rio e São Paulo.

Para o ano de 2009, Roberto Bahal prepara o lançamento do seu CD de suítes para piano solo, intitulado Cenas.

Em 2008 estreou na Casa de Cultura Laura Alvim como diretor musical e pianista do espetáculo Palavra de Mulher - Uma jornada poética, filosófica e musical pela alma feminina, escrito e dirigido por Eduarda Fadini.
Ainda em 2008, fez a direção musical e os arranjos, além de tocar no espetáculo Lupicínio e Bergman - Cenas de um Casamento, idealizado e apresentado por Chico Caruso.

Lançou, como produtor e arranjador, em 2007, na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, o CD Lupicínio Volta da cantora Eduarda Fadini em homenagem ao compositor gaúcho. O CD conta com as participações especiais dos cartunistas Ziraldo cantando Ela disse-me assim e Chico Caruso cantando Exemplo. Durante o ano de 2008 apresentou o repertório do CD Lupicínio Volta no Brasil e no exterior, a convite da Embaixada Brasileira em Quito, Equador, para representar o Brasil na II Bienal Músicas Del Mundo.

Ainda em 2007, além de manter sua agenda regular de shows, participou do show de lançamento do Songbook de Ivan Lins, na Modern Sound no Rio de Janeiro.

Apresentou-se durante toda a temporada de 2005 do Projeto Caixa de Leituras no Teatro Nelson Rodrigues no Centro Cultural da CAIXA no Rio de Janeiro, estreando ao lado de Fernanda Montenegro, Natália Thimberg, Sérgio Britto e Ítalo Rossi, na comemoração dos 50 anos do Grande TeatroTupi.

Encerrou a temporada anual de 2005 do CCBB de São Paulo com o espetáculo Love for Sale, uma homenagem à música e às grandes divas do cinema americano dos anos 30 aos anos 60, como diretor musical, arranjador e pianista.

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EDUARDA FADINI

mezzo soprano - cantora, atriz, compositora e poeta

Carioca, sobrinha de Valdir Viviani, solista do tradicional conjunto vocal Os Cariocas na sua primeira formação, iniciou sua carreira aos 16 anos de idade cantando na noite do Rio de Janeiro nas mais tradicionais casas cariocas. Em teatro, trabalhou sob a direção de renomados profissionais como Sérgio Britto e Cláudio Botelho.

Licenciada em Música pela UNI-RIO e atuando como professora de canto há dez anos, além de ministrar aulas de canto, faz preparação vocal de atores, e direção vocal de cantores durante gravações em estúdio.

Como pesquisadora, dedica-se à área de fisiologia da voz e reestruturação vocal e corporal, baseando-se em conceitos bio-psíquicos. Sua experiência profissional resultou na Monografia de conclusão do curso de Licenciatura no ano de 2006: SOLTANDO OS NÓS - As repercussões corporais da repressão da sexualidade na infância e sua influência na aprendizagem do canto, onde além do desenvolvimento técnico, trabalha a reintegração do aluno com o próprio corpo, proporcionando maior estabilidade física e emocional durante a performance.

Em 2008 estreou na Casa de Cultura Laura Alvim seu primeiro espetáculo musical teatral como autora, Palavra de Mulher - Uma jornada poética, filosófica e musical pela alma feminina.

Lançou em 2007 na Sala Baden Powell, no Rio de Janeiro, o CD Lupicínio Volta em homenagem ao compositor gaúcho. O disco foi concebido por Jesus Chediak, diretor da Lumiar, que convidou Eduarda especialmente para a realização desse projeto. O CD conta com as participações especiais dos cartunistas Ziraldo cantando Ela disse-me assim e Chico Caruso cantando Exemplo. Durante o ano de 2008 apresentou o repertório do CD Lupicínio Volta no Brasil e no exterior, tendo sido convidada pela Embaixada Brasileira em Quito, Equador, para representar o Brasil na II Bienal Músicas Del Mundo.

O CD rendeu a EDUARDA FADINI e CHICO CARUSO uma parceria no espetáculo Lupicínio e Bergman – Cenas de um casamento, concebido pelo próprio Chico Caruso.

Ainda em 2007, além de manter sua agenda regular de shows, participou do show de lançamento do Songbook de Ivan Lins, na Modern Sound no Rio de Janeiro como cantora convidada por Jesus Chediak, diretor da Lumiar.

Apresentou-se durante toda a temporada de 2005 do Projeto Caixa de Leituras, no Teatro Nelson Rodrigues no Centro Cultural da CAIXA no Rio de Janeiro, estreando ao lado de Fernanda Montenegro, Natália Thimberg, Sérgio Britto e Ítalo Rossi, na comemoração dos 50 anos do Grande TeatroTupi.

Encerrou a temporada anual de 2005 do CCBB de São Paulo com o espetáculo Love for Sale, uma homenagem à música e às grandes divas do cinema americano dos anos 30 aos anos 60.

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MR BRUNO

Bruno Jatobá Descaves nasceu em São Paulo, em novembro de 1959, mas viveu sua infância entre o Brasil e a França. Somente aos 10 anos, sua família mudou-se definitivamente para o Rio de Janeiro. Desde menino, Bruno gosta de inventar. Aos 13 anos, construiu uma máquina de calcular luminosa, premiada na IV Feira Estadual de Ciências do Rio de Janeiro.

Sua veia artística é coisa de família. Sendo o pai diretor de teatro francês e a mãe psicodramista brasileira, começou cedo a estudar teatro com Maria Clara Machado. Aos 14 anos, descobriu o violino com o álbum “Tommy”, do The Who, e apaixonou-se pelo instrumento. Na hora de optar por uma carreira, porém, achou melhor formar-se em física. Com o diploma na mão, mudou de rumo e partiu numa viagem de volta ao mundo, que duraria sete anos, passando pela Europa, África e Ásia. O violino foi seu principal “ganha pão” até estabelecer-se no Japão, onde viveu cerca de 15 anos.

Atualmente, o instrumento representa apenas uma parte de seu trabalho. Mr. Bruno — como tornou-se conhecido — desenvolveu a arte das marionetes e da comédia e incorporou suas invenções em seus shows. Histórias contadas por um versátil violino, marionetes e máquinas. Por trás do espetáculo, apenas um homem.

Ele cria, anima, toca, canta, contagia, brinca e manipula. Os bonecos são controlados por ele ou por máquinas por ele inventadas para poder movimentá-los e, simultaneamente, tocar violino. Mr. Bruno já se apresentou mais de três mil vezes mundo afora. A singularidade do espetáculo lhe rendeu prêmios, entrevistas e participações em programas de TV e festivais.

Seus shows são fruto de uma vida sem fronteiras, cheia de curiosidade e inventividade, fogem do convencional e é justamente este diferencial que garante seu sucesso. Repleto de ação, humor e muitas surpresas, o show encanta pessoas de todas as idades e diferentes culturas.

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RAMADE

Ramade é jornalista e designer. A caricatura que está na apresentação do site do projeto CABARÉ CARUSO foi realizada por ele. Faz um show criativo de mágica, humor e caricatura, interativo e diferente. A participação e o interesse dos espectadores se tornam presentes, motivados pela capacidade desse artista de trabalhar sempre com sinergia com a platéia. O fator fundamental de seu sucesso á a união da experiência, dedicação, talento e estudo profundo da psicologia.

Combina a arte do ilusionismo com humor e caricatura. É considerado o caricaturista mais rápido do mundo. Atuou em Johannesburg, Broadway, Miami, Angola, norte da África e tantos outros lugares. “Agora, contratar Ramade virou moda”. (Hildegard Angel)

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PALHAÇO DUDU

Um dos fundadores da Intrépida Trupe e dos Irmãos Brothers, o Palhaço Dudu teve suas primeiras aparições em 1986, a partir do curso na CAL (Centro de Artes Laranjeiras) com Luis Carlos Vasconcellos, o Palhaço Xuxu. O espetáculo de estréia da Intrépida Trupe acontece no Sambódromo, no final de 1986. Em 1991, Dudu se aventura no campo das artes plásticas, através do bem humorado Manifesto Duduista. Em 1994, como fundador e diretor de arte, passou a integrar outro grupo de sucesso: os Irmãos Brothers.

Em 2002, o Palhaço Dudu estréia seu espetáculo “Clowne: o Palhaço Cientista”. A partir de questões como a clonagem humana, Dudu cria um show que mistura ciência, humor, circo, mágica e muita diversão com sua máquina de “clownagem”. Este espetáculo foi selecionado pela RIOARTE para ser apresentado em diversas escolas da rede pública do Rio de Janeiro.

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ANTONIO CARIOCA

Antonio Carioca fez Curso de Ator (SATED) no Retiro dos Artistas. Participou de diversos espetáculos nas casas do Canecão e Escala, realizou o projeto “Samba no Pé” com aulas para estrangeiros. Entre os diversos clipes que atuou, estão os dos grupos “Molejo”, “Só pra Contrariar” e “Negritude Junior”. Coreografou um especial na rede Globo, para programa da Regina Case e apresentou show de dança nos Estados Unidos. Foi Campeão pela Escola de Samba Vila Isabel/2006 (com coreografia própria) e Comissão de Frente da Escola de Samba Império Serrano/2008. Participou também no comercial da C&A para TV e, como ator, do filme “O Garrincha”. No teatro, atuou em “Escola de Maridos” (Mollier), “Nat King Cole” (Paulo Afonso), “São Francisco de Assis” (Ciro Bacelos), “João e Maria” (Gabriel Cortês) e foi coreógrafo do musical “Personagem Gnomo”.

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LUIZ MANOEL GUIMARÃES

Já aos 19 anos, tocava na Rádio Nacional (“Festival de Gaitas“) e Rádio Mayrink Veiga (“Pescando Estrelas”, “Ciranda dos Bairros”). Nessa mesma época, com Rildo Hora e Sérgio Leite formou o trio “Os Malabaristas da Gaita”. Fez estudos musicais com Célia Vaz. Apresentou-se nesses últimos tempos, em shows de canções francesas, de MPB e de música internacional, com músicos, entre tantos outros, como Marcos Amorim (guitarra), Nito Lima (violão e guitarra), Fernando Clark (guitarra), Antenor Luz (violão), Edu Marques (violão), Alexandre Guichard (violão),Tomás Improta (piano), Rubinho (piano), Gui Tavares(piano) Zé Maria Rocha (piano) Fernando Costa (piano), Zelito Medeiros (piano), Sérgio Rosadas (sax), Afonso Marins (baixo), Rofrigo Villa(baixo) e Fernando Leporace (piano e baixo). Por influência do lado materno (sua avó materna era francesa), desenvolveu o gosto e a vocação pela língua francesa. Ao mesmo tempo em que se dedicava aos estudos do idioma de sua avó, ouvia e apreciava Charles Trénet, Jean Sablon, Tino Rossi, Gilbert Bécaud, Jacques Brel, Yves Montand e tantos outros. De sua vocação musical e de seu gosto pela língua francesa, surgiram o intérprete e o cantor.

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DESIRÉE OLIVEIRA

Atriz e bailarina Desirée iniciou sua carreira com o ballet clássico aos oito anos de idade. Aos treze começou a atuar em teatro participando de várias peças teatrais, aos quinze sindicalizou-se como atriz e dançarina; descobriu na dança de salão, samba no pé sua verdadeira paixão fazendo apresentações de todo estilo de dança, por todo Brasil, além da arte de representar. Há dez anos, no humorístico global Zorra Total; ela é conhecida como a empregadinha doméstica Deodete que tem um jeitinho ingênuo e sensual. Contracena com o ator Anselmo Vasconcelos que faz o papel de seu patrão Eulálio e usa o bordão “UMA MULHER DESSA NÃO DÁ PRA DISPENSAR”. Também tem o privilégio de atuar com todo elenco principal do humorístico. Seu personagem atual é a CAROLAINE faz dupla com o maravilhoso ANGOLANO (Romeu Evaristo, o eterno Saci) e o bordão do quadro - '' QUAL É A DESCULPA AGORA CAROLAINE? ÔH MULATA DIFICIL! Interpreta também alguns outros personagens dentro do programa com o grande elenco do Zorra Total.

Provando que os estudos fazem parte de sua vida, se formou em propaganda e marketing; e exerceu na area, hoje teve que fazer escolhas e a carreira artisitica fala mais alto. No momento, além de atuar no Zorra Total, Desiree segue no teatro que tambem é sua grande paixão fazendo sucesso em dois espetáculos. A peça PUTZ! A COMEDIA com a brilhante direçao do ator diretor MARCOS WAINBERG e texto de AUGUSTO GUTIERREZ., estreiou ano passado no Rio de Janeiro e agora está viajando por todo o Brasil.

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ZELITO MEDEIROS

Pianista - Compositor - Arranjador

Atua desde 1985 como pianista, violonista, compositor e arranjador, fazendo suas primeiras apresentações de piano solo em casas noturnas do Rio, como Club 1, Hotel Copa d’Or, Mistura Fina, Au Bar, onde foi levado pelo pianista Luiz Eça. Em 1987 formou duo tocando violão com a flautista Andréa Ernest Dias, em que apresentavam composições de sua autoria. Tocou ao lado de Hermeto Pascoal e Guinga. Em 2002 lançou seu primeiro CD, intitulado “Boa Notícia”, com boa acolhida de crítica e público – quatro estrelas no jornal “O Globo” e pré-selecionado ao Prêmio Tim de Música. Tococu com músicos como Tony Botelho, Jorge Oscar, Alex Malheiros e Luiz Alves (contrabaixo), Marcelo Bernardes (sax e flauta), Daniel Santiago (violão), Ricardo Costa (bateria), Andréa Ernest Dias e Franklin da Flauta (flauta), Gabriel Grossi (gaita), Franklin da Flauta e Kim Ribeiro (flauta), Joana Queiroz (clarineta), Zé Carlos Bigorna (sax e flauta), Robertinho Silva (bateria), Marcos Amorim (guitarra), entre outros.

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HUMBERTO TOSCHI

Percussionista profissional com 35 anos de experiência. Estudou na Escola de Música Villa Lobos. É profesor de percussão e Luthier. Lê e escreve partitura, é compositor, cantor e toca violão.Já tocou ou gravou com: Luiz Eça, Ademilde Fonseca,Tibério Gaspar, Tom da Bahia, Elymar Santos,Sivuca, Cassia Eller, Pery Ribeiro, Raf Astor, David Brown, Jossua Jackson entre outros. Participou de vários grupos de Jazz e choro. Participou de show na Apoteose para 50.000 pessoas ao lado de:Pepeu Gomes, Fagner, Baby Consuelo, Belchior, Milton Nascimento, Simone, entre outros. Participou do show Fora de Ordem ao lado de:Lenine, Alcione, Tibério Gaspar,Sandra de Sá, Zélia Duncan, entre outros.Em 1992, foi convidado pelo Fórum Global para fazer um workshop de percussão com materiais reciclados, onde tocou para uma plateia de 10.000 pessoas. Já fez workshops de percussão em São Paulo,Paraná e Espírito Santo. Em 2007 foi convidado para integrar a Orquestra Latina, Está escrevendo um Método de Percussão, e desenvolvendo seu próprio trabalho, como percussionista e compositor, que em breve será registrado em CD.

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RITA ALVES

Rita Braga Alves, nascida na cidade do Porto (Portugal), licenciou-se em Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto - F.A.U.P. - também conhecida como “A escola do Siza (Arq. Álvaro Siza Vieira)”. Colaborou em diversos escritórios de arquitetura entre o Porto e o Rio de Janeiro dos quais se destaca o Mestre Oscar Niemeyer, cuja colaboração aprimorou uma perpectiva singular face ao mundo da criação artística. Trabalhou no campo da cenografia na Central Globo de Produções - Projac, onde teve oportunidade de trabalhar em programas de natureza diversa, como doco-drama e dramaturgias nacionais.

Nas Artes Plásticas e desde cedo, desenvolve trabalhos em pintura e desenho. Devido ao interesse pelas Artes realizou o Curso de desenho Desenhar Desenhando na F.A.U.P. e elaborou como tese final de licenciatura a dissertação Plasticidade da Arquitetura [de Siza a Niemeyer], sob a orientação do Arq. Manuel Graça Dias. Os trabalhos plásticos são atualizados regularmente no blog: www.ra-works.blogspot.com.

Atualmente, Arquiteta em regime liberal, Rita Braga Alves desenvolve os seus próprios projetos nas áreas de Arquitetura e Urbanismo, Arquitetura de Interiores, Decoração,Cenografia e Artes Plásticas e interessa-se pela mutidisciplinaridade e integração das artes no seu campo de atuação. Na busca por um leque cada vez mais alargado de atuação, está no momento a especializar-se em Arquitetura de Ambientes de Saúde, pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da UFRJ. Os projetos encontram-se expostos no Website: www.ritaalves.com.

No âmbito do Cabaré Caruso, criou o Logotipo Composto e realizou o Projeto de Cenografia, adaptando-se aos variados espaços de apresentação do cada espetáculo. A fim de valorizar o espetáculo em si com a diversidade artística que lhe é inerente, a cenografia apresenta-se como uma base uniforme realizada em tecido aveludado que é flexível pelo seu recorte e organização espacial para permitir um jogo de apresentação de vídeo, instalação de néon, danças e inserção de estruturas próprios das atividades de cada artista.

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CLAUDIO DAMATTA

De atleta Olímpico a disco de ouro, Claudio DaMatta é uma verdadeira história de sucesso no Brasil e um cantor de altíssimo calibre. Nas casas de show do Rio de Janeiro e nos maiores festivais do Brasil, ele é admirado e respeitado por sua linda voz e suas interpretações emocionantes nos palcos. Ele começou sua carreira cantando a música que banha o Rio com suaves melodias e letras ricas, MPB. Por muitos anos, Claudio se destacou nos festivais do circuito nacional combinando MPB e pop romântico.

Em parceria com Alvaro Socci, em 1989, Claudio decidiu retirar-se dos palcos e direcionar sua carreira para a composição. Esta decisão resultou em sucessos com grandes artistas, incluindo Xuxa, Ze Zé DiCarmago e Sandy & Junior, vendendo mais de 25 milhões de cópias. Em 2003 a dupla gravou o CD Alvinho e DaMatta; uma seleção de pop romântico pela Sony Music do Brasil, produzido por Nando e Fegalli e acompanhado pelo grupo Roupa Nova. Atualmente Claudio está trabalhando em um projeto de músicas em Inglês, junto com o letrista Russ Peake, produzindo uma seleção de músicas pop para o mercado internacional. Fez também um projeto de hits internacionais cantados em rítimo de bossa nova , produzido por Daniel Figueiredo. Hit’s in Bossa, veja um clip. Como ator, atuou em algumas peças de teatro e se destacou no papel de Ray Charles, na peça “Ray Charles O musical”. Veja um trecho. Claudio foi convidado a fazer o comercial da Caixa econômica ao lado de Regina Case, “Facim, facim”. E uma nova peça, escrita por ele mesmo está em fase de leitura.

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